Não seja bobo. Não doe ao Criança esperança!
Não gosto de repassar emails porém este, após ler e pensar, creio que tenha toda a razão. Se você já fez uma doação para o criança esperança fique atento ao email. Se você ainda não doou, fez muito bem hehe. Se você quer doar algum dinheiro e fazer uma boa ação. Procure alguma instituição perto de sua casa e doe!

Se você quer ajudar a alguem, quando alguem bater na sua casa pedindo algo para comer, dê! Isso ajudará diretamente as pessoas e ninguem estará ganhando nada com isso, além da própria pessoa beneficiada ( o pobre, desculpe mas não acho a palavra pobre não seja pejorativa neste caso). Vou por o email na íntegra abaixo e tire suas próprias conclusões:

SEGURA ESSA, REDE GLOBO:




NÓS, OS BRASILEIROS, QUEREMOS QUE NOS INFORMEM, VIA JORNAL NACIONAL, O NÚMERO DA CONTA DA UNICEF ONDE SÃO DEPOSITADAS AS DOAÇÕES DO “CRIANÇA ESPERANÇA”.

COMO É ? FICARAM MUDOS ?

FALEM O NÚMERO !

FALEM PARA TODO O BRASIL CONFERIR! FALEM AÍ NO JORNAL NACIONAL OU PUBLIQUEM NOS JORNAIS DE MAIOR CIRCULAÇÃO DAS CAPITAIS!

COMO É ?

VAI DEMORAR OU SERÁ QUE VOCÊS NÃO TÊM RESPOSTA IMEDIATA?

O pior é que procede !!!

A REDE GLOBO TREME -

VIVA A INTERNET !



Leão Esperança:

Circula na Internet um e-mail cuja mensagem vem causando arrepios à Rede Globo:

Criança Esperança:

Você está pagando imposto da Rede Globo!

Quando a Rede Globo diz que a campanha Criança Esperança não gera lucro é mentira.

Porque no mês de Abril do ano seguinte, ela (TV Globo) entrega o seu imposto de renda com o seguinte desconto:

doação feita à UNICEF no valor de… aqui vem o valor arrecadado no Criança Esperança.

Ou seja, a Rede Globo já desconta pelo menos 20 e tantos milhões do imposto de renda graças à ingenuidade dos doadores!

Agora se você vai colocar no seu imposto de renda que doou 7, 15, 30 ou mais pro Criança Esperança, não pode, sabe por quê ?

Porque Criança Esperança é uma marca somente e não uma entidade beneficente.

Já a doação feita com o seu dinheiro para o UNICEF é aceito.

E não há crime nenhum.

Aí, você doou à Rede Globo um dinheiro que realmente foi entregue à UNICEF, porém, por que descontar na Receita Federal como doação da Rede Globo e não na sua ?

Do jeito que somos tungados pelos impostos, bem que tal prática contábil tributária poderia se chamar de agora em diante de Leão Esperança.

Lição:

Se a Rede Globo tem o poder de fazer chegar a mensagem dela a tantos milhões de televisores,

também nós temos o poder de fazer chegar a nossa mensagem a milhões de computadores!

AGORA, A REDE GLOBO DIZ QUE O DINHEIRO VAI DIRETO PARA UMA CONTA DA UNICEF,

MAS PORQUE ELA NÃO DÁ O NÚMERO DA CONTA???
Preconceito em Portugal
O homicídio que choca o Brasil
O desaparecimento da ex-amante do guarda redes do Flamengo, Bruno Fernandes, terá sido um crime “premeditado, planeado e friamente executado”. Os suspeitos foram transferidos para cadeias de alta segurança.

O guarda-redes Bruno, o seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão (Macarrão), e o ex-polícia Marcos Aparecido dos Santos, também conhecido por Bola, suspeitos de participação no desaparecimento e morte de Eliza Samudio, foram transferidos para a prisão Nelson Hungria, em Contagem, no Estado brasileiro de Minas Gerais, na última madrugada, divulgou esta sexta-feira a imprensa brasileira.

Marcos Aparecido dos Santos, acusado de ser o assassino de Eliza Samudio foi preso em Belo Horizonte, Minas Gerais, na tarde de quinta-feira. Bruno e Macarrão saíram da cadeia de Bangu 2, na zona oeste do Rio de Janeiro na noite de quinta-feira, depois de a Justiça ter autorizado a transferência dos dois suspeitos para Minas Gerais. Os três suspeitos realizaram exames periciais no Instituto Médico Legal (IML) durante a madrugada e, posteriormente, foram levados para a cadeia em Contagem, tendo sido colocados em celas separadas.

“Estamos muito chocados com toda a monstruosidade que foi esse crime. Um crime premeditado, planeado e friamente executado. Agora, podemos concluir que Eliza está morta”, declarou o delegado Edson Moreira, chefe do departamento de investigações de Minas Gerais.

Com base em depoimentos, o delegado afirma que Bruno ficou com Eliza Samudio o tempo todo durante o suposto sequestro e execução da ex-modelo, demonstrando tranquilidade. Uma das principais testemunhas é o primo do guarda-redes, um adolescente de 17 anos que prestou depoimento na terça-feira, no Rio de Janeiro.

No ano passado, o guarda-redes manteve um relacionamento amoroso com a ex-modelo, que ficou grávida e passou a exigir o reconhecimento da paternidade e o pagamento de uma pensão de alimentos. Após o nascimento do bebé, a ex-modelo iniciou uma batalha judicial para provar que o filho era do guarda-redes, o que levou a diversos desentendimentos entre o casal, segundo testemunhas.

Bruno era guarda-redes do Flamengo desde 2006 (foi afastado do clube), depois de passar pelo Atlético de Minas Gerais, e foi um dos principais responsáveis pela conquista do campeonato brasileiro do clube carioca em 2009.
http://desporto.publico.pt/noticia.aspx?id=1446019
Será: Michael Jackson VIVO! confira!
Eu como fã, gostaria muito que fosse verdade!mas parando para pensar a troco  de que o nosso Rei faria uma coisa dessas? sendo que também fiquei um pouco assustada porque o Michael Jackson era capaz de certas coisas inusitadas o que não me supreenderia se ele "ressuscitasse" dos mortos o que particulamente me deixaria muito feliz! Confira este vídeo e tire suas conclusões.
Preconceito em Portugal
Por Fernando Moura (especial para o UOL em em Lisboa) - "A discriminação em Portugal é um fato", diz energicamente Paula Toste quando questionada pelo UOL sobre a forma como foi tratada quando viveu na capital portuguesa Lisboa por duas vezes.


"Sentia a discriminação pelo sotaque, era começar a falar que já olhavam de outra maneira. O fato de eu ser do Brasil era pior devido à péssima fama das brasileiras que vão para a Europa se prostituir."



Como Paula, outras mulheres brasileiras que decidem emigrar para Portugal queixam-se cada vez mais de discriminação e do preconceito por parte dos portugueses em diferentes momentos da sua vida, mas principalmente na hora de arranjar casa para morar.



Mas o UOL apurou também que elas sofrem ainda insultos ou diferenciação salarial no trabalho, abusos de autoridade das forças de segurança e incorreto atendimento nos serviços públicos pelas situações do cotidiano. Estes fatos são os que mais queixas de discriminação racial geram neste país da Europa.

Um estudo apresentado em julho de 2007 pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), intitulado "Imigração Brasileira em Portugal" e coordenada pelo professor Jorge Malheiros, revelou que o 45,3% dos entrevistados consideram ter visto "bastantes" casos de discriminação da parte dos portugueses em relação aos brasileiros. Considerando conjuntamente os que assinalam "bastantes" casos e "alguns" casos, esse número sobe para 71,9%.

Apenas 19,3% dos entrevistados disseram nunca ter visto "nenhuma" situação dessas. Além disso, o relatório revela que 34,5% dos brasileiros entrevistados declararam ter tido conflitos com cidadãos portugueses pelo fato de serem brasileiros, mas 65,3% afirmam nunca ter tido esse problema.

A pesquisa ouviu 400 brasileiros que vivem em Portugal, sendo 255 homens e 145 mulheres. O levantamento foi feito a partir de entrevistas diretas, pessoais, que duraram cerca de 25 minutos e foram realizadas na residência dos entrevistados ou em locais públicos, de acordo com um questionário previamente elaborado.

Paula é luso-descendente. Nasceu no Rio de Janeiro e nos últimos anos esteve por duas vezes vivendo em Portugal, "uma porque ganhei uma bolsa do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português; outra, a procura de uma nova experiência profissional", conta ela, que diz se sentir à vontade para comentar o assunto pelo fato de a sua origem ser portuguesa, o que reforça o seu desgosto. "O meu pai emigrou dos Açores para o Brasil".

Sensivelmente magoada pela sua experiência européia, ela diz que trabalhou 9 meses em uma dependência do MNE e foi bem recebida, mas não se cansa de afirmar que a discriminação em Portugal existe e é visível, sobretudo para os imigrantes que não estão legais.

Paula, que é graduada em Comunicação Social por uma universidade do Rio de Janeiro, diz que não quer voltar mais ao país. "Portugal para mim só de passeio para matar as saudades dos familiares e amigos, que vivem nas Ilhas dos Açores. Viver ali novamente, nem pensar! Só voltaria a morar em Portugal se por acaso estivesse trabalhando em uma empresa do Brasil e fosse transferida. Mesmo assim, só iria se eu não tivesse opção de escolha!"

Discriminação por telefone

"As brasileiras começam a ser discriminadas já quando telefonam para pedir informações sobre aluguel de apartamentos", conta Paula. "Uma amiga brasileira ligou perguntando o preço e a dona do apartamento disse que já tinha sido ocupado. Logo pediu para uma amiga portuguesa ligar e a mesma mulher disse o valor do aluguel e informou que ainda estava disponível. Ou seja, por causa do sotaque e percebendo que era brasileira foram negadas as informações."

Aline também imigrou do Rio de Janeiro.

Preferindo não divulgar o seu sobrenome, ela disse ao UOL que quando chegou a Aveiro, cidade no centro do país, procurou um apartamento para viver enquanto estudava. "Telefonei para várias pessoas.

Uma senhora me disse que não queria brasileiras no apartamento dela. Expliquei que estava na Universidade de Aveiro e ela falou que já tinha ouvido essa história antes e encerrou a conversa. Outra senhora me convidou para visitar o apartamento só para saber como eu era, pois já tinha negado a uma outra pela 'aparência duvidosa'."

Para esta estudante, o preconceito se torna mais agressivo por ser quase declarado. Mas ela ressalta que não é só com os brasileiros que isso ocorre. "Também discriminam mães solteiras, pessoas que vão morar junto sem se casar. São coisas já ultrapassadas em outros países e que em Portugal são ainda importantes."

Problema é pior na periferia



O ACIDI é um instituto público integrado na administração indireta do Estado, que tem como missão colaborar na concepção, execução e avaliação das políticas públicas relevantes para a integração dos imigrantes. O relatório do organismo sublima que os casos de "discriminação" estão se acentuando nos locais com maior concentração de imigrantes brasileiros, situados na periferia da capital portuguesa.

Em contrapartida, o espaço caracterizado pelo maior cosmopolitismo e pela freqüência mais elevada de contatos interétnicos - que seria a capital Lisboa - registra a maior porcentagem de respostas no conjunto das categorias "pouco e nenhum caso de discriminação" e claramente a menor na categoria "bastantes casos de discriminação".



No contexto da União Européia, um inquérito realizado pelo Observatório Europeu dos Fenômenos Racistas e Xenófobos, entre 2002 e 2005, a 1.619 imigrantes cabo-verdianos, guineenses, brasileiros e ucranianos residentes em Portugal revela que a maior taxa de discriminação se incidia na compra ou aluguel de um imóvel ou no pedido de um crédito bancário (42%) e no emprego (32%).

O último relatório de atividades da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) informa que, entre setembro de 2005 e dezembro de 2006, as grandes áreas de denúncias foram a laboral, forças de segurança e Estado, que representavam quase metade das 85 queixas apresentadas por particulares e associações.

Neste contexto, Manuel Correia, fundador da Frente Anti-Racista Portuguesa, alertou para as formas "sutis" de discriminação racial, que considera que têm grande peso.

"São formas de discriminação disfarçadas para diminuir o outro, mas nem sempre se pode provar que se está a discriminar", avalia.

Correia admite que se criam situações de "desencorajamento ao aluguel" de casas aos africanos e brasileiros, de "incorreto atendimento nos estabelecimentos públicos", a falta de promoção de carreiras, os baixos vencimentos e "as expressões injuriosas" das chefias no posto de trabalho e a "desproporcionalidade do uso da força da polícia junto da comunidade negra".

Flavia contou ao UOL que em uma das ligações que fez durante a procura de apartamento, uma senhora perguntou a ela de onde era. Quando disse que era do Brasil, a senhora falou que não alugava quartos a brasileiros. "Perguntei a ela o motivo e ela me disse: 'já tivemos experiência antes e sabemos como são os brasileiros. Gostam de pôr a música nas alturas e fazem bagunça'. As palavras dela apenas confirmaram o que eu já sabia."

A estudante disse que é difícil fazer comparações, mas pensando em experiências que teve em Lisboa e em Londres, na Inglaterra, percebe que a situação em Portugal é mesmo mais grave. "Em Londres, consegui arrumar um quarto no mesmo dia em que cheguei. Portugal é um país provinciano. A maioria da população é idosa e isso dificulta a negociação e vem se somar à barreira do preconceito que têm com brasileiros e com africanos. Ao final disto tudo, acabei por arranjar um quarto em uma casa que divido com outros brasileiros."

Ana Paula Bittencourt atualmente trabalha em uma clínica médica para poder custear o curso de mestrado em uma universidade de Lisboa. Ela diz que na chegada ao país foi mais difícil o convívio porque sentia muito as diferenças. "Agora já não ligo muito. Acho que o pior era uma certa desconfiança do que você está fazendo por aqui", diz ela.

A estudante diz que na primeira casa que alugou o dono mal falava com ela. "Só ficamos amigos depois que ele percebeu que eu não vim para cá para 'tentar a vida' [prostituir-se]. Quando saí de lá, o proprietário da casa onde moro atualmente comentou que se não tivéssemos um amigo em comum ele não alugaria a casa para uma brasileira."

A jovem que emigrou de Joaçaba (Santa Catarina) sente que a discriminação com os negros e imigrantes do leste europeu é muito maior que com brasileiros. "Tenho a idéia de que o pensamento aqui é que existem muitos brasileiros 'gente boa', que são simpáticos e trabalhadores. E trabalham naquilo que os portugueses não querem trabalhar. Mas com os negros isso não acontece. Nenhum se salva."

Conflito interno entre portugueses



Para o sociólogo carioca Marcos de Oliveira Gaspar - filho de um cidadão português emigrado para o Brasil na década de 1950 - e que chegou a Lisboa em maio de 2001 por meio de uma bolsa do Ministério dos Negócios Estrangeiros Português (MNE), a discriminação com os brasileiros é um conflito interno entre os portugueses.

"Como pode um povo discriminar os brasileiros e participar de forma tão intensa de um festival como o Rock'n Rio/Lisboa, com diversos artistas brasileiros. Acho que os brasileiros entraram em um processo de discriminação que é um fenômeno europeu, em decorrência da globalização econômica que, por conseqüência, atrai cidadãos de outros continentes que sofrem com as freqüentes crises econômicas, políticas e sociais das últimas três décadas."

Gaspar estudou o fenômeno da imigração em uma universidade de Lisboa e afirma que na hora de alugar uma casa, os portugueses irão preferir sempre um cidadão português. "No Brasil também é mais fácil alugar uma casa para um brasileiro do que a um estrangeiro. Fica mais fácil de resolver a documentação e confiar. No meu caso, que aluguei um apartamento com um amigo argentino, acabei tendo a preferência em relação a uns italianos. Mas claro que o fato de os dois sermos filhos de portugueses ajudou."



Liliana é um exemplo de brasileira que nunca sentiu o preconceito por ser do Brasil, mas sim por ser simplesmente imigrante. Ela imigrou para Lisboa em 2002 e trabalha para um órgão do governo. "Eu me sinto discriminada por ser imigrante e não por se brasileira", afirma. "Como não posso ter Bilhete de Identidade, também não posso comprar uma casa ou pedir um empréstimo. Não posso nem ter cartão de descontos da Fnac porque não tenho documento português".

Mas o sociólogo diz acreditar que se não houvesse essa forte imigração para Portugal, os brasileiros continuariam sendo muito bem recebidos. "Como ocorreu até o final da década de 1980, coincidência ou não, o período que Portugal entra na Comunidade Européia e o Brasil vive sua pior crise econômica."



Portugal vive uma colonização cultura às avessas, diz sociólogo luso-brasileiro

O sociólogo Marcos Gaspar voltou ao Rio de Janeiro depois de viver quase um ano em Lisboa. Ele estudou o fenômeno da imigração em uma universidade de Lisboa e diz que a discriminação em Portugal ocorre principalmente com os brasileiros de etnia negra ou parda e com baixa escolaridade.

"A questão racial é o ponto mais sensível e em uma escala de discriminação dos portugueses, os primeiros são os cidadãos da comunidade africana de língua portuguesa (cabo-verdianos, angolanos, guineenses), a brasileira em seguida e, por último, as comunidades do leste europeu."

Para o sociólogo, a discriminação ou a xenofobia é um fenômeno de toda a Europa, mas em Portugal possui certas particularidades. "Não parece abranger toda a sua sociedade, mas não podemos esquecer que Portugal é um país pequeno com uma população de apenas 11 milhões. Considerando que se estima que 10% dos residentes sejam estrangeiros, o preconceito acaba ocorrendo como uma reação para a manutenção da identidade nacional ou local e dos próprios empregos."

Por outro lado, Gaspar alerta que não se pode descartar que o domínio da língua e uma certa semelhança entre as culturas facilitam a inserção dos brasileiros que conseguem facilmente se adaptar em Portugal. "O fato é que está ocorrendo neste país uma certa colonização cultural às avessas e isso parece começar a incomodar os portugueses".

"O sotaque brasileiro gera sentimentos distintos entre os portugueses", diz Gaspar. "Por um lado, adoram a cultura brasileira, a música, literatura, telenovelas, futebol, passar férias no nordeste do país, o bom humor, a alegria. Mas por outro, sentem-se incomodados com a grande presença de brasileiros em Portugal, pela disputa por empregos ou pelos problemas da prostituição e dos casos de contravenção, e ainda da clandestinidade."

Ministro português nega que brasileiros sejam discriminados

Em Portugal não há discriminação em relação aos cidadãos brasileiros, afirmou à Agência Lusa, em Brasília, o ministro português da Administração Interna, Rui Pereira, que comentava uma informação divulgada pelo portal UOL.

"Temos uma cultura que não introduz nenhum fator de xenofobia e favorecemos políticas de integração. Nós não praticamos qualquer discriminação em relação aos brasileiros. Portugal é um país com uma tradição profundamente humanista em matéria de migrações", garantiu Rui Pereira.

O ministro lembrou que Portugal ficou em segundo lugar, logo após a Suécia, em um recente estudo feito pela União Européia sobre os países que têm tido mais sucesso na integração de imigrantes.

A pesquisa levava em consideração os 27 países do bloco, além de Noruega, Islândia e Canadá.

"Mulheres brasileiras em Portugal sofrem com a discriminação e têm dificuldade para alugar apartamento", foi manchete do UOL na terça, citando um estudo do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (Acidi), realizado em julho de 2007.

Nessa pesquisa, que ouviu 400 brasileiros que vivem em Portugal, 45,3% responderam ter visto "bastantes" casos de discriminação de parte dos portugueses em relação aos brasileiros.

Considerando também os entrevistados que viram "alguns" casos de discriminação, esse número sobe para 71,9% dos consultados.

Rui Pereira reforçou, entretanto, que a imigração legal é favorecida em Portugal, ao mesmo tempo em que é combatida a imigração ilegal, normalmente associada, segundo ele, a fenômenos sociais gravíssimos, como tráfico de pessoas.

O ministro disse ainda que foi aprovada no ano passado a nova lei de imigração portuguesa, que prevê a possibilidade de regularização de imigrantes, desde que tenham entrado legalmente no país, possuam contrato de trabalho e contribuam para a Segurança Social.

Rui Pereira afirmou que, desde outubro de 2007, foram deferidos mais de 7 mil pedidos de regularização de imigrantes em Portugal, dos quais cerca de 5 mil foram de brasileiros.

As autoridades portuguesas estimam que o número de imigrantes brasileiros ilegais em Portugal seja equivalente aos 70 mil que já têm situação regularizada
Vergonhoso hein Robinho !!!!!
As vezes os noticiários da TV ocidental nos bombardeiam com notícias sobre o mundo islâmico, onde alguns extremistas por desconsiderarem qualquer outro tipo de seguimento religioso, são capazes de coisas abomináveis como explodirem-se e por consequência matarem inocentes em nome de Deus , segundo eles. Mas o que trago aqui hoje ocorreu aqui mesmo no ocidente e , vejam só , "em nome de Deus".

Todos conhecem o jogador Robinho, menino astuto que hoje é rico e famoso no mundo inteiro por sua habilidade incontestável com a bola. Disto não podemos discordar. Fato ! Mas o que me deixou pasma foi a atitude do esportista ao se recusar a descer do ônibus onde estavam para presentear pacientes do Lar Espírita Mensageiros da Luz , em Santos (SP) com ovos de Páscoa . No mínimo ...sem comentários !!!

Robinho que se diz evangélico alegou motivos religiosos para não ter entrado na Instituição, só que eu creio que ele deve ter fugido do culto no dia em que o Pastor falou que Deus e Jesus Cristo ama a todos como seus filhos. Deus não vê cor, raça, altura e menos ainda religião para que Ele nos ame incondicionalmente. O próprio disse : Amai seu semelhante como a si mesmo. Eu achei egoísta essa atitude, pois o Robinho deveria ao menos saber que Cristo se estivesse no ônibus ele JAMAIS se recusaria a descer e ir visitar os pacientes, pois Ele nos ensinou a amar independente de tudo e as crianças que estavam na Instituição também são filhos de Deus igualzinho ao Robinho. Alguém por favor diga isso a ele.

Seria interessante também saber separar  FÉ de INSTITUIÇÃO, pois se a fé dele fosse realmente forte, não seria um ambiente que iria derrubá-la.

NOTA ZERO ROBINHO E SAIBA , TENHA CERTEZA : DEUS VIU ISSO , OK?
A Bíblia e o homossexualismo
Alguns em nossa época insinuam que a Bíblia é ambígua com relação à questão homossexual. Dizem que são cristãos e acreditam em Deus, porém pensam que a Bíblia não dá respostas claras sobre o homossexualismo.

O cristão verdadeiro não gosta de se envolver em discussões, porém o que há para discutir? A Bíblia não é suficientemente clara? O Antigo Testamento classifica o homossexualismo como abominação, um dos pecados que Deus odeia. O Novo Testamento considera o homossexualismo como paixão vergonhosa e contra a natureza, com seus atos indecentes e perversão (veja Romanos 1:26-27), e alerta que todos os que o praticam perdem o direito de entrar no Reino de Deus (veja 1 Coríntios 6:10).

Os ativistas gays não querem acreditar nisso. Talvez até você não acredite nisso. Mas isso não muda a realidade: a Bíblia é clara sobre essa questão. Não há nada na Palavra de Deus sugerindo que Deus pode ter mais de um posicionamento sobre o homossexualismo.

Vamos então a um estudo bíblico bem básico.

No Antigo Testamento Deus diz: "Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação". (Levítico 18:22 RA)

Para mim, o que Deus declara nessa passagem parece ser perfeitamente claro. Talvez você tenha outra interpretação. Com certeza, os militantes gays têm. No capítulo 18 do livro de Levítico, Deus afirma que as práticas homossexuais, e outros pecados que ele vê como abominação, contaminam a terra, expondo-a a maldições. De acordo com a Bíblia, a maior causa de tragédias nacionais, como secas, é provocada pela tolerância ao pecado.

Então no Novo Testamento, Paulo escreve:

"Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis. Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para a degradação do seu corpo entre si. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém. Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão". (Romanos 1:22-27 NVI)

Apesar das muitas tentativas de teólogos pró-homossexualismo de distorcer a Palavra de Deus, ainda não apareceu nenhum que pudesse apresentar um único versículo que indique uma posição de Deus mais "tolerante" para com o homossexualismo.

Falando de modo geral, o melhor que os ativistas gays conseguem sugerir é que Jesus nunca falou nada contra o homossexualismo.

Há dois problemas com relação a esse tipo de pensamento.

Primeiro, as leis do Antigo Testamento são declaradamente contra o comportamento homossexual. Então, qual é a posição de Jesus com relação a essas leis? Ele mesmo diz:

"Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra". (Mateus 5:17-18 RA)

Jesus não veio destruir o Antigo Testamento, mas cumpri-lo. Portanto, ele nunca contradisse as leis do Antigo Testamento, fossem sobre estupro, assassinato ou homossexualismo. Pelo contrário, ele costumava citar, ensinar, explicar e confirmar o Antigo Testamento. E não podia ser diferente, pois ele é a própria Palavra de Deus.

Segundo, Jesus deixou bem clara sua posição sobre a sexualidade humana. Ele disse:

"Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem". (Mateus 19:4-6 RC)

Nessa passagem, Jesus ensina e confirma que o Criador criou na humanidade apenas macho e fêmea. Citando o livro de Gênesis no Antigo Testamento, ele mostra que a sexualidade humana envolve exclusivamente homem e mulher e seu chamado para o casamento, onde se tornam uma só pessoa diante de Deus. Assim, por determinação divina, o chamado para o casamento e sexo tem alvo específico: o homem e a mulher. A única isenção que Jesus concede é para os eunucos, pessoas que fizeram o compromisso de renunciar ao casamento a fim de dedicar a vida completamente para o serviço de Deus. Eunucos também são as pessoas que, por algum acidente ou deficiência física, não podem gerar nova vida. Jesus nunca insinuou que os homossexuais, lésbicas, transexuais, travestis ou bissexuais são eunucos ou estão incluídos no chamado de casamento e sexo que Deus deu à humanidade.

Ainda que os ativistas pró-homossexualismo ensinem que é possível crer na Bíblia e no homossexualismo como uma conduta aceitável, a Palavra de Deus não dá espaço para dúvidas e para outras interpretações na questão da relação entre homens e mulheres. Enquanto eles se esforçam para encontrar um só versículo que apresente o homossexualismo como algo diferente de abominação, vergonha e perversão, podemos fazer a escolha de crer na Bíblia ou não. Contudo, o que não podemos fazer é afirmar que a Palavra de Deus diz sobre o homossexualismo algo que realmente nunca disse.

Sobre o texto e o autor:
Texto baseado no artigo The Bible and homosexuality, escrito por Joseph Farah, dono do site de notícias www.wnd.com Uma versão deste artigo, escrita por Julio Severo, foi publicada pela primeira na revista Defesa da Fé de maio de 2004, pelo Instituto Cristão de Pesquisas. Copyright 2004 Julio Severo. Proibida a reprodução deste artigo sem a autorização expressa de seu autor. Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia. Se desejar publicar este artigo em seu site ou revista, entre em contato com o autor. E-mail: juliosevero@hotmail.com

  • O Poder

    O direito de deliberar, agir e mandar. Ter a faculdade ou a possibilidade de algo, de exercer a autoridade, a soberania, ou o império de dada circunstância. Ter o domínio, a influência ou a força. Deter o direito de posse ou de jurisdição. Possuir os recursos e meios. É ter a capacidade ou a aptidão para algo. Poder é ainda o exercício do governo de um Estado. A Sociologia geralmente define poder como a habilidade de impor a sua vontade sobre os outros, mesmo se estes resistirem de alguma maneira. Os Políticos consideram poder como a capacidade de impor sem alternativa para a desobediência. O poder político, quando reconhecido como legítimo e sancionado como executor da ordem estabelecida, coincide com a autoridade, mas há poder político distinto desta e que até se lhe opõe, como acontece na revolução ou nas ditaduras

    E AÍ VCS ACHAM QUE O PODER CEGA?

    Portanto junte-se a este blog e vamos debater o que acontece no mundo com relação ao PODER e aos extragos feitos pelo mesmo.

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